sábado, 19 de agosto de 2017

A transformação de Pernambuco pela Assembleia de Deus

Por Marcelo Damasceno
       Jornalista de Petrolina PE.




A obra missionária evangélica tem sua explicação no Brasil em particular, no Pernambuco ornamentado de antropologia e toda sua particularidade histórica e cultural, religiosa e política. A obra cristã, conhecida pela história, localiza as muitas religiões e seitas, mas o cânon novo-testamentário é único, é inconfundível, é harmônico e não complica a vida de ninguém. Este evangelho chegou em 1918 por pastores suecos que viram em Pernambuco, as carências emocionais e as respostas bíblicas como única forma de resgate espiritual para um estado de trevas. A obra da igreja Assembleia de Deus é um marco com resultados que são oferecidos em números e cenários saudáveis com pessoas transformadas social e economicamente. E principalmente porque não estão em estatísticas de violência ou homicídios, tampouco roubo, furto ou assaltos. Não se vê no histórico desse Centenário de transformação silenciosa, mas, a olhos vistosos, um cidadão sequer, fracassado em sua vida particular ou no convívio comunitário. A ASSEMBLÉIA DE DEUS permanece com seus marcos  antigos, assumindo as recomendações e instruções imutáveis de Jesus Cristo, aproveitando a evolução científica e suas ferramentas tecnológicas como rádio, tevê e Internet, para expandir exaustivamente, o evangelho magnífico com unidade da fé. A verdade que liberta literalmente o cidadão comum em suas necessidades, suas carências, seus maus hábitos, seus vícios, seu vácuo espiritual. Em cada um dos quase 200 municípios pernambucanos existe uma porta aberta, um púlpito por mais sofisticado ou rústico que seja, com homens e mulheres, anunciando as boas novas que salvam uma situação de sofrimento e infelicidade noutro processo de restauração permanente durante todo este período centenário. As primeiras incursões pelas ruas do Recife desde ao bairro da Encruzilhada com os missionários Signe e Joel Carlson. Unidade em Cristo Jesus que trouxe evangelização desapegada de qualquer ostentação social ou extra-bíblica. Evangelho para todos onde os milagres foram reais em cada favela recifense, progredindo, avançando nos condomínios e tornando a verdade igual em barracos e apartamentos para um Pernambuco cincunstrito às misturas étnicas de índios, português, holandeses e negros. A Assembleia de Deus em Recife logo nos anos 1920 e 1930 rompeu as matas sul e norte, agreste, chegando à porta dos sertões com o evangelho único e sem conflito de doutrina ou confusão exegética. Com seus primeiros discípulos, distribuídos em frentes de compaixão pelo próximo. Pernambuco viveu muitas turbulências políticas e da afirmação social e econômica nesses cem anos de evangelização e obra missionária que não cessa. Milhões de pernambucanos todo dia são alcançados pelo esforço mais individual e mais virtual possível. As cidades de porte médio como, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Caruaru, Arcoverde, Garanhuns, Salgueiro e Petrolina, experimentam o impacto das Assembleias de Deus, onde nas etapas ministeriais dos pastores, José Amaro e José Leôncio entre os anos 1960 e 1990, distribuíram fortemente caravanas e missões corajosas por Pernambuco e pelo mundo. Pernambuco através da AD, foi essencial é fiel da balança ante as turbulências exteriores da política e períodos eleitorais, marcados por provações, prevalecendo a simplicidade poderosa da bíblia em sua origem e sua doutrina. Deste tempo presente, diante de um cenário apocalíptico e desenhado por escândalos e péssimas surpresas, segue a obra de Missões por Pernambuco, a obra evangelica agora liderada pelo pastor presidente da Assembleia de Deus, Ailton José Alves( na foto com sua esposa, irmã Judite Alves) com interminável responsabilidade com cada pessoa que vive a real conversão, incluindo nesse mister, as ovelhas desgarradas, os angustiados, os pagãos, os ateus, os desobedientes à visão celestial. Uma Igreja desprendida mas provada no fogo e na cova dos leões, não abre mão da oração e do jejum, também em preservar sem mudar nada, os ensinos apostólicos da fé. Por que mesmo sendo um anjo trazendo outro evangelho" quem o levar a sério, "é apostata". A AD em Pernambuco segue vitoriosa e grata em nome do primeiro amor e milhares de crentes de verdade.

                  

Foto.
Net pública.
Assembléia de Deus
em Pernambuco
Pastor presidente Ailton José Alves
e sua esposa Judite Alves.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Os dias de Michel Temer no calendário de Petrolina

Por Marcelo Damasceno.


Os deputados federais com residência e base eleitoral em Petrolina, respectivamente, Guilherme Coelho(PSDB PE) e Adalberto Cavalcante (PTB PE) além do ministro das Minas e Energia, Fernando Filho(PSB PE, deputado licenciado) têm votado sistematicamente em defesa dos interesses do governo Michel Temer(PMDB). Já o deputado Gonzaga Patriota(PSB PE) desembarcou da base aliada por orientação do seu partido dias atrás.


Mas nesta etapa histórica e enlamaçada da conjuntura política brasileira, os eleitores são responsabilizados também por suas escolhas e seus mais convenientes interesses da acomodação pessoal e familiar. O "empreguinho", o fura-fila, a calada da noite cheia de onça e peixe boi, etecetera, conforme o modus operando nos grotões desse Brasil afora.


Não há outra força mais legítima e forte como um voto dado de modo democrático e soberano quando estamos a sós em frente da que engenhoca do TRE PE com o lixo de corrigir caso a digitação tenha sido errada. Esse papo de xingar o político eleito de certa forma é demagógico e evasivo. Quem votou foi você, na seção eleitoral ninguém é coagido, não tem paredão a intimidar seu livre arbítrio, exceto se você já tenha vendido na véspera ou momentos antes seu voto a uma sofisticada "boca de urna". O discurso moralista dos navegantes nestas redes sociais não encontra respaldo se no dia da escolha a indicação ao parlamento foi uma decisão intransferível e pessoal com digitação flagrante do eleitor agora irado. A representação política é uma escolha nossa. Uma opção extrema de independência com a blindagem do voto secreto. Essa credencial com grife e autorização 0800 para melhor amparar e financiar o cara eleito é uma escolha que a legislação eleitoral vigente regula e empossa.

Fotos.
Net presa
Josélia Maria

terça-feira, 27 de junho de 2017

A colheita política sob o arado de Ranilson Ramos


Escrevi, Marcelo Damasceno
             Repórter de Petrolina PE


Em 1982, dois jovens surpreenderam o eleitorado conservador e dividido de Petrolina. Fernando Bezerra Coelho era escalado por seu tio Nilo Coelho, então senador, para disputar uma cadeira no parlamento de Pernambuco. E com expressiva votação, elegeu-se pelo PDS, deputado estadual. Fernando Bezerra Coelho. Ao seu lado, Ranílson Ramos, abria a fronteira das urnas, candidatando-se para a Câmara Municipal de Petrolina. Foi o mais votado e tornou-se, dias depois, emblemático presidente da Casa Legislativa com a teoria implícita da terceira via, tantos anos atrás. Um profecia para os dias modernos do seu filho, o deputado estadual, Lucas Ramos (PSB PE) candidato natural a prefeitura de Petrolina em 2020. E com claros sinais de dissidência junto ao atual prefeito de Petrolina, Miguel Coelho(PSB PE) filho de Fernando B Coelho, hoje senador aliado ao governo Michel Temer (PMDB).  Dessa leitura, observa -se o trânsito livre de Lucas Ramos no Palácio do Campo das Princesas e a exemplo do pai Ranilson, presença certa do núcleo político do governador Paulo Câmara em Pernambuco.


Ranílson Ramos, por circunstâncias filiado ao PDS, mas, carregava seu sertão libertário nos discursos adquiridos em longo aprendizado da sua parentela liderada por irretocável imigrante em simpatia e discrição, seu pai, Gregório Ramos, comerciante da cebola e dos insumos do então embrionário agronegócio sanfranciscano, simultâneamente ao ciclo irrigado. FBC virou liderança em capítulos de sua vida marcados por desavença e rompimento com todos os seus tios para rever seus conceitos em nova unificação coelhista.

Ranílson, sertanejo, com raízes genealógicas, indígena e lusitana, em Orocó, aproximadamente a 160 quilômetros de Petrolina, às margens do Rio São Francisco. Impetuoso, discreto, e com traços da simplicidade do seu pai, Gregório, Ranilson, ascendia em sua performance política, considerando bom período sem mandato popular, tornando-se posteriormente, por seu ideário, e, muito jovem a surpreender, conquistando a confiança pessoal do governador Miguel Arraes (eleito três vezes para o cargo em Pernambuco). Daí, entre hiatos eleitorais e certas derrotas localizadas, revitalizou sua história público no advento do governo Eduardo Campos, onde foi tudo.
Ranílson Ramos, sedimentava sua carreira, e ainda aos seus 23 aos de idade, liderando com surpreendente habilidade, a convivência dos contrários numa legislatura barulhenta e convivência quase bélica com inimigos letais e discursos sem clemência pelo adversário político.


Ranílson Ramos notabilizava-se  em dobradinha junto ao mais novo quadro de sua geração, FBC. Fernando quatro aos depois ampliou sua meta e peitou Osvaldo Coelho. Nascia ali a cisão dentro do PDS de Nilo Coelho. Em 1986, a campanha eleitoral de Miguel Arraes, irrompia um Pernambuco de atmosfera insípida, tolerante às indiferenças de Brasília. FBC virou deputado constituinte, Ranílson, ocupou sua cadeira em Recife elegendo-se deputado estadual pela implícita terceira via. Pragmatismo testemunhado numa polarização natural por seu filho Lucas Ramos, nas próprias hostes socialistas, com ensaio a olho nu desde a esta última eleição municipal de 2016 em Petrolina e com inclusão vitoriosa dessas forças em Afrânio, Lagoa Grande e Cabrobó.

Desvinculado das funções ideológicas e longe do palanque por exigência do cargo junto ao Tribunal de Contas de Pernambuco-TCE PE- na condição de Conselheiro, desde 2013, mas com uma história recente pra contar e de persistência, comprovada articulação e inteireza de espírito.

Foto/net
Flagrantes de imagens/Ranilson  Ramos- e no quadro em familia com seus pais e irmãos.
Ranilson Ramos.
É Conselheiro junto ao
TCE PE

terça-feira, 13 de junho de 2017

O Corpus Christi no debate profano de um feriado


Por Marcelo Damasceno
      Repórter de Petrolina-PE



Para você entender bem. “Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo.

A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa ou na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia”. (Significados.com)

Em Petrolina, durante o segundo mandato do então prefeito Guilherme  Coelho (PSDB) -1997-2000, lhe foi sugerido trocar o feriado do Corpus Christi,  pelo 24 de junho que comemora o São João.  E a lei municipal foi sancionada, com recomendações de ponto facultativo ao serviço público e também com a orientação ao comércio, que optasse por fechar ao meio dia, por conta das celebrações na cidade.  Ficou assim essa data, desfigurada, pois a Igreja Católica nunca modificou sua programação. Um dia marcado por constrangimentos mútuos e infelizmente, desprezado, destituído oficialmente, tratado com indiferença.

O Corpus Christi, essa data católica e celebrada no mundo ocidental, incluindo muito fortemente, o Brasil é na verdade um feriado  nacional. A festa junina em todo o nordeste sempre foi protagonizada com feriados de acordo com o interesse econômico, por ser evento que fortalece as receitas municipais e produz uma ampla rede de emprego e dinheiro, somando-se o lucro junto ao comércio e volumosa movimentação financeira beneficiando as cidades que apostam e fazem muito bem essa festa. Mas, conforme a comunidade católica,  não era necessário suprimir a data do Corpus Christi, com apoio do Episcopado local à época conduzido pelo então Bispo de Petrolina, Frei Paulo Cardoso,  hoje, Bispo Emérito.

Bom tempo atrás, no Legislativo de Petrolina,  a  então vereadora, Anatélia Porto (PSB), se interessou pelo assunto, de efeito dúbio (poderia ser tratado politicamente como, de caráter  oportunista, fanatismo, demagógico e/ou intolerância religiosa) controverso,  colocou a pauta na discussão, defendeu a retomada desse feriado e conseguiu, sem ferir sensibilidades ou queimar reputações.  Um  feriado que foi  posto, na legislatura simultaneamente ao primeiro mandato do atual prefeito Júlio Lóssio(PMDB) que de forma sensata trouxe o Corpus Christi de volta, sem prejuízo de quaisquer ordens.  Nesse período, não muito distante, a então vereadora, Anatelia Porto, hoje, sem mandato por contingencia da aritmética eleitoral, e retomando suas atividades profissionais na saúde, como psicóloga e,  petrolinense, deu sua  contribuição ao tema e ilustrou qual o papel parlamentar de quem está imantado desse mandato popular

Anatélia Porto, também, na condição de ex-aluna do Colégio Salesiano Maria Auxiliadora, juntou-se à opinião pública pela restauração dos jardins da praça que tem mesmo nome no centro de Petrolina, amplificando o jornalismo  da Radio a Voz do São Francisco que levou o assunto para a população. E os jardins, o verde, voltaram pela decisão do governo Lóssio, de igual forma ao Corpus Christi.


Foto/imagens net-
A Psicóloga Anatelia Porto,
ex vereadora de Petrolina- PE

Santo Antônio da massangana mais bonita do mundo


Por Marcelo Damasceno
      repórter de Petrolina PE.


 A Ilha do Massangano incorpora-se a Petrolina nesta festa de Santo Antônio, numa combinação de fé e tradição com mais de cem anos de religiosidade e cultura popular. O padroeiro muito particular de moças casadeiras ou nem tanto e a fatia pobre entre humanos, era um vigoroso aristocrata nascido Fernando Antônio, originalmente, em Portugal num 15 de Agosto de 1.119 e sem nenhum encantamento pela origem rica, preferindo renunciar todos os bens e vida confortável para seguir a vida reclusa num mosteiro agostiniano. Depois transferiu -se para a ordem franciscana.  Fervoroso teólogo e carismático pregador, dedicou -se desde os 19 anos a uma vida cristã e já adulto deu inúmeras provas da sua conversão cristã. Sua vida piedosa em Pádua concedeu-lhe visibilidade e fama.


 Com a presença de portugueses em solo brasileiro, a presença católica logo espalhou -se através de padres jesuítas durante a fase pré-colonial, e com o registro de forte avanço dos bandeirantes no Vale do São Francisco. Já no Brasil Império, além da curiosidade pelas riquezas naturais em todas as brenhas ribeirinhas, os índios e pretos fugitivos e depois libertos por princesa Isabel, demarcavam a passagem de Juazeiro e davam sinais de civilização com composição étnica luso-brasileira, e cafuzos com toda influência de samba de véio e holofotes para Santo Antônio, a partir de forte presença dos freis capuchinhos e verticalização da igreja Matriz da futurista Petrolina.

 Da Ilha inicialmente massangana, o dia 13 de Junho fincou a consagração de sua trezena a Santo Antônio nas ilhas e águas de São. Francisco. A fama do Santo espalhou-se anos depois num festejo junino a cerca a terra de Pedro e Lina. Uma cidade inspirada nas pedras que lhe ergueram a única e exterior Catedral com requintes góticos a avistar ilhéus a devotar cânticos e fogueiras de fé. Logo o calendário generoso de Petrolina nos cercou com São João e São Pedro.Mas a fama de Santo Antônio esclarecera imediatamente, uma lua generosa que contagiou as primeiras ruas e muita gente, em noite sorridente para os bairros primeiros de Atrás da Banca, São José e Caldeirão da Raposa, onde Petrolina fechava seus credos com portentoso Cancelão, onde um horizonte bifurcado apontava a linha reta dos Espinhos se Manoel "dos Arroz" e um aperreio de mocós que dariam nome de vila famosa, Vila Mocó com seus reisados "natalinos".

 Mas a fogueira de Santo Antônio era a ordem das melhores noites e o triunfo das primeiras missas a atravessar o rio. A fervente noite de um santo português a aquecer os sonhos e proteger um povo pobre que inundado de riqueza hídrica, experimenta o assombro da seca ao lado e ainda a soluçar a escravidão negreiros com o genocídio indígena. Talvez Santo Antônio, compassivo dessa tragédia humana de um século e pouquinho a mais, nos trouxe redentora uma única Ana Das Carrancas com seu carro a virar bicho a singrar as águas ousadas de tantos frutos.

A larga história sanfranciscana nos dando tantos motivos pra contar vantagens aos céus. E nos conduzir pelas passadas lentas e fortes de Raimunda SolPosto para as travessias e "trezenas antoninas" enfeitadas de bandeirolas e caboclos de todas as margens franciscanas. Santo Antônio tão rico em roupagem pobre dos pescadores e vaqueiros a remar um aboio somente nosso. De Petrolina para um Brasil desassossegado de agora. Como a profecia "massangana soletrada" pro mundo por Maju Coutinho, a moça bonita do jornal nacional de uma tevê Globo.

Fotos.
Ascom
e net web.

domingo, 11 de junho de 2017

Uma câmara de vereadores é a cara do eleitor sem 'Photoshop'


ESCREVI, Marcelo Damasceno.


 A começar pela jornada de trabalho que o vereador eleito sabe logo de cara, as sessões ordinárias e extras além das pedagógicas audiências públicas. Escolher uma legislatura municipal é dever do eleitor. Destacar e fortalecer esse importante instrumento de questionamento ao gesto do prefeito na condição e manutenção de uma cidade. Quem se apresenta como apto ao poder legislativo não sugere nada quando apresenta apenas, religião ou pasteurização de sua vida pessoal como novidade na atividade política ou prática de clientelismo barato. E pior ainda, se o candidato escolhido a troco de boca de urna turbinada com dinheiro com "trinta ou cinquenta contos". Quando um candidato consegue seu voto com grana e o eleitor se vende, este último, é mais criminoso e descarado que seu escolhido da urna.


 Desde um debate até o guia eleitoral o que em geral se observa são bizarrices e certos momentos de exposição do ridículo e conotação circense. Brasil inteirinho. O tempo curto trabalha contra o candidato bem como,  a trilha sonora em veículos de som móvel que afugenta até o reino animal de cães e gatos,  pela repetição torturante e de gosto duvidoso da "musiquinha" composta sem pé nem cabeça.

 Um legislativo de qualidade cidadã pressupõe um mínimo de representatividade e interesse de todas as classes sociais. Esse discurso pedante do diploma e restrição aos menos escolarizados é uma temeridade.
Um legislativo bom é legitimado com seus assentos a contemplar todos os ideários, de direita e esquerda além dos moderados, os radicais, os doutores, os braçais. Um possível legislativo com verniz acadêmico ou bancada compressora, maioria sem vínculo moral com a população, presa fácil de prefeito mal-intencionado, lógico que isso atrasa a vida da população. De onde também o efeito colateral é aquele vereador subserviente e omisso, desonesto e demagogo, e infelizmente um mandato perdido, híbrido e oneroso ao próprio contribuinte.

 A Câmara que é produzida pelo modo, a responsabilidade do eleitor ao votar. Desde tudo que você espera muito dos outros.
A casa legislativa deve ser a pluralidade da população. Em toda sua essência e direito igual para o rico e para o pobre. Câmara muito elitizada ou pessimamente populista gera prejuízo e frustração. Um vereador é do interesse essencialmente público. Não tem brecha para outro interesse.

 Um empresário, um doutor tanto quanto um cidadão de baixa ou média escolaridade na condução a cargo eletivo tão nobre, deve ser medido pela sua organicidade, sua repercussão comunitária, seu espírito público e currículo cidadão. O dinheiro ou falta dele, na vida de todos nós, não garante honestidade ou santidade ou índole confiável. A pessoa é medida por seu retrospecto pessoal, sua contribuição pública. Os serviço prestados são inerentes, condição "sine qua non", e não, um mérito de honra.

 Somos por obrigação, convidados a essa postura sensata, sem histrionismo barato e tampouco, o silêncio dos omissos por conveniência própria. A qualidade pessoal e coerência ideológica comungando o sentimento coletivo, são vitrine boa e que merece o voto de confiança, comum ao que a vida nos exige. Sem cirurgia plástica e sem feira livre para troca de medalhas ou títulos como moeda eleitoreira.

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Blog de Marcelo Damasceno, repórter.
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FOTOS.
Câmara Municipal de Petrolina PE
Net divulgação.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Os abrigos para passageiros na ordem do dia?


Por Marcelo Damasceno.
      Repórter de Petrolina PE


Estamos na enésima matéria em defesa do usuário de ônibus desta cidade de Petrolina neste Pernambuco. São um pouco mais de "75 pontos diretos", como abrigos de passageiros. Existe uma lei municipal a exigir medidas decentes. E o que se observa é uma completa afronta ante uma passagem que custa 3 reais e 50 centavos.

Não se vê abrigo decente para proteger o passageiro nem de sol nem da chuva nem dos assaltos. Seja em frente à loja moda mania ou/é num ponto de beira de BR no Quati. Não se tem o investimento devido por um setor que arrecada bem e com regularidade. A palavra "fiado" não cabe nesse dialeto da catraca que dá um "estalo feliz".

A Prefeitura de Petrolina tem a chance, de corrigir essa anomalia pública de tanto tempo e governos e cuidar da mobilidade e milhares de estudantes e trabalhadores diuturnos e pacientes sempre lotado e sempre quebrando e sempre faltando.

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A cassação de Temer jogada às favas de Gilmar


Por Marcelo Damasceno 
      repórter político.


O Tribunal tão superior como nunca, cozinha o urubu da absolvição à chapa Temer-Dilma-Temer-Gilmar-Aecio-Odebrecht-JBS-Temer. É um filme com roteiro maroto e previsível. Uma conversa cumprida pra boi e vaca dormirem. Um governo eleito pela soberania popular em 2014 e depois apeado, repartido em despojos por uma bem sincronizada sub-republiqueta com o açougueiro da família Joesley, Michel Temer.

O Tribunal Superior Eleitoral-TSE-  desde este dia 06 de Junho de 2017 enrolando a nação com preciosismos às favas. Juízes transformando a sessão em lavagem de toga suja (e limpa?). E Michel Temer rindo em sussurro num imaginado bate papo com Aécio Neves pelo inconfessável zap. E Rodrigues Loures, assim com Lady Gaga fazendo exigências quanto ao corte dos caracóis de seu cabelo, só que sem papo pois pra ele "papo firme é Papuda". Enquanto Temer se finge de morto, a JBS vende seu (peixe) boi. E o nhenhenhem do TSE prossegue pra fazer a nação de besta. Gilmar Mendes infla seu manjado ego e distribui favas pra sua torcida coxa. O relator da estória, Herman Benjamim na bacia das almas rebate as favas de Gilmar enquanto a turma de Temer garante a carne em Curitiba. A gaiola ganhou mais gente e a pressão pede outra ração pra curar a delação. Esse script indisfarçável da república aloprada conta sempre com a ignorância e tolerância da população mortadela e coxinha mais diet do mundo. E o ministro que é boiadeiro e dono de escola superior nas horas vagas, pede favas. Hahahahaha

Charge.
Net divulgação.

Passagem do mundo e péssimos exemplos com seu rio


Por Marcelo Damasceno.
      De Petrolina PE.


As reservas hídricas nesta PASSAGEM pro mundo em Petrolina e Juazeiro da Bahia nos intimam a uma urgente e maior responsabilidade ambiental.

Todos os atores de DESENVOLVIMENTO, incluindo a fruticultura irrigada, são responsabilizados e responsáveis a um tratamento obrigatório de preservação do leito franciscano. Ou fracassaremos todos nós. Não bastassem SAAE e COMPESA com demonstrativos de rentabilidade, as fazendas agrícolas e seus vultosos lucros com uva e manga, Todos, devemos melhor prestação de serviço, além do emprego e renda.

Uma resposta com recursos privados em defesa do Rio São Francisco. A ressurreição da mata ciliar. A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba-CODEVASF e CHESF, órgãos federais, duplamente favorecidos com aportes de investimento privado, são co-partícipes dessa devolução de fôlego ao Rio.

O envenenamento silencioso, é fato, desse leito de integração entre 500 cidades, com destaque para Petrolina PE e Juazeiro da Bahia, é muito real.

As companhias Elétricas, COELBA e CELPE, compradas pelo capital estrangeiro, igualmente detentoras de lucros consideráveis, não movem um dedo quanto a campanhas educativas da preservação energética. Um fracasso de cidadania também nos envergonha.

As casas legislativas se mexem muito pouco. Esta passagem do mundo se ampara na FRUTICULTURA IRRIGADA.

Chega de omissão. O Rio São Francisco pede passagem. O péssimo aproveitamento das águas de chuva. O armazenamento é vergonhoso. A tecnologia é pouco difundida pela EMBRAPA, mais pela política pública e menos por seus pesquisadores. Esse órgão hoje em dia é muito melhor entre os interesses privados e das grandes corporações empresariais que entre produtores agrícolas em regime de família.

FOTO.
Rio São francisco

A luz do fim do túnel só ilumina o lucro da Celpe


Por Marcelo Damasceno.
       Repórter de Petrolina PE.


A iluminação pública de Petrolina  sob a responsabilidade municipal desde Julho de 2015 exige uma corrida contra o tempo.

A CELPE que desvencilhou-se de fininho dessa obrigação, agora que se livrar dos fios de transmissão. E até a prefeitura estruturar isso vai levar uma eternidade, que penaliza com escuridão o idiota usuário  e que paga o serviço que não existe para furar o olho com o próprio dedo. Vexame com tanta escuridão. A prefeitura mal tem recurso ou nega que não tem para a tal manutenção na pratica. Isso somente para trocar luminárias. Simples e complicado assim.

E bairros inteiros  e artérias habitacionais outras, no meio da escuridao.  A infraestrutura é precária. A CELPE quer sua linha de transmissão de luz só no que lhe interessa, o consumo residencial e empresarial.
De onde arranca o que pode. A iluminação pública, terceirizada e mal- resolvida está dependente de recursos provenientes de convênios e do repasse da CELPE que regularmente traz a taxa municipal embutida, desde a implantação do novo crediarista.

Uma sucessão de espertezas e expediente onde quem se "lasca" é o consumidor que paga a conta privada doce e boa para a CELPE e amarga o inferno para a conta pública e re-terceirizada. Ou seja, iluminação pública e investimentos com postes e fios passam a ser da conta municipal apenas. Seria uma transmissão elétrica paralela à parte. E ponto.

Desde o governoJúlio Lossio(PMDB) veio uma explicação surpreendente. Uma nota não esclarecedora que, "a demora em certas situações, reside na dificuldade da rede de transmissão", explicou.

Isso é real,  já que a CELPE quer sua linha de consumo  só para o bico de luz em residências e empresas. Aí, quem troca a lâmpada é o consumidor e a geração de energia vem pública através da CHESF. A privataria só seria eficiente então para contar dinheiro e fazer publicidade com dicas domésticas então?

Então, vale supor, a multinacional NEOENERGIA, que controla a distribuição de luz com a CELPE, que divide capital acionista com acionistas clandestinos e/ou em sociedade anônima, meio a meio, veio buscar só o lucro.

A escuridão vai distribuindo assaltos e espalhando maníacos de toda sorte, atacando trabalhadora estudantes na saída e na chegada em casa. As ruas e avenidas inteiras de Petrolina num lugar de alta insolação essa energia alternativa limpa seria bem vinda. E  essa dependência da CELPE ficasse só para esses espanhóis da HIBERDROLA, uma versão tupiniquim da conta boa de receber e tão ruim de ser paga.

#marcelodamascenoemdia

Foto.
Net divulgação.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Odacy Amorim ouve demandas de direção da UPE Petrolina, e levará tema para ALEPE



O deputado estadual Odacy Amorim, acompanhado da filha, a estudante de direito, Ana Raquel estiveram na tarde desta segunda-feira (5), na sede da UPE (Universidade de Pernambuco), campus Petrolina. Eles participaram de uma reunião com a diretora da UPE, Marianne Louise Marinho, e o Coordenador de Planejamento, Tarcísio Fulgêncio Alves, que externaram as dificuldades que a universidade está enfrentando pela redução de recursos e solicitar o apoio do deputado.

Segundo a diretora, o campus da UPE tem um custeio anual orçado em R$ 1,3 milhões para gerir todas as despesas da instituição, incluindo o gasto com a folha de servidores, e enfrenta dificuldades, dado a burocracia, para conseguir a liberação de novos recursos.

“Quando a UPE abre licitação para contratar uma empresa terceirizada, as empresas não se interessam, pois, a universidade demora cerca de um ano para quitar a dívida junto à prestadora do serviço, tem caso de custeio de 2015, que ainda não foi liberado”, afirmou Marianne Louise, diretora da UPE.

Para dar encaminhamento à resolução da situação da Universidade de Pernambuco, o deputado Odacy Amorim tomou nota da situação e levará o tema para um amplo debate na ALEPE.

“Vou levar esse assunto para ser discutido na Assembleia Legislativa, procurarei a Reitoria da UPE e também a Secretária de Ciências e Tecnologia e cobrarei uma atenção maior para UPE de Petrolina”, pontuou o deputado Odacy Amorim.

O parlamentar lembrou ainda que 90% dos professores da Universidade de Pernambuco têm dedicação exclusiva e a instituição oferta nove graduações e dois mestrados, um em educação, outro em meio ambiente e mais oito especializações.          

Assessoria de Imprensa do Dep. Odacy Amorim (PT)

domingo, 28 de maio de 2017

Em nome do pai, do filho e da Praça Dom Malan


Por Marcelo Damasceno
      repórter de Petrolina PE


A Praça Dom Malan volta a ser manchetes nas redes sociais por todo descaso que lhe cerca. A subutilização de importante endereço, lugar de confrontos e festa. Pior do que este descaso é saber que em quatro diferentes gestões, foram colocados tapumes em nome de reformas definitivas e um volume de recurso público considerável. Inúmeras fotografias e denúncias que nos chegam a protestos com poesia inglória que são produzidos em nome da memória da cidade.


O absurdo de árvores erradicadas e esturricadas que testemunham quanta omissão diante do Rio São Francisco e não há desculpas. Água tem e a Praça Dom Malan está incorporada ao cartão postal mais emblemático da cidade. Diante do templo Catedral onde ao seu redor cresce esta cosmopolita civilização. Diante dos olhos da prefeitura e do palácio diocesano, um santuário que antes era povoado de gramíneas e adocicadas flores. Garças e sapinhos enfeitavam em imagens de cimento um pequeno lago onde famílias e crianças foram imortalizadas em flashes nas cores do começo dum preto e branco a verificar a adolescente Petrolina. Um sentimento que glorifica a alma orgulhosa da imagem patriarcal de seu bispo primeiro, Dom António Maria Malan. Os bancos instalados para a boa conversa dominical e as confissões de um primeiro namoro, morrem de inanição expostos à inclemência de muitos sóis. E a praça Dom Malan é atalho de poderosas autoridades locais, entre dirigentes comunitários e secretários municipais, vereadores. Porque dos deputados arriba não se tem notícia da última travessia por esta Praça que é de todo mundo. A certeza da eucaristia onde Deus aponta seu dedo de bênção à multidão de fiéis que reunida lhe adora, lhe rende graças e lhe pede proteção. A vergonha de uma praça que registra a passagem de poetas como Maciel Melo e Virgílio Siqueira, Maviael Melo e Carlos Laerte, Antônio Padilha e Olivá Apolinário, Geraldo Azevedo e Belchior, Cid Carvalho e Marta Luz, Raulino Queiroz e Manuca. Um ofertório de comemorações graciosas entre colegiais ricos e pobres. A Praça Dom Malan.



Fotos.
Carlos Laerte

quarta-feira, 24 de maio de 2017

A matemática mais humana do professor Braz


Autor, Marcelo Damasceno.


Djulian Diego Ribeiro, formado em enfermagem pela UNIVASF e cursando  medicina na UPE. Djuliana Damirys Ribeiro, advogada pela UNEB, Djuylyo Davyd Ribeiro, formado em Matemática pela FTC e cursando Engenharia Civil pela UNIVASF. Esta é a genealogia do professor Braz Ribeiro do Carmo. Um sertanejo exato e como prefere, Belemita da franciscana BELÉM DO SAO FRANCISCO, cidade pernambucana e precussora de ritmos e cenografia carnavalesca. De onde foram erguidos ancestrais bonecos que consagram Olinda em ladeiras intermináveis. Daquela Belém, a música escolheu em metais a partitura encantada que revelou talentos da canção mais brasileira.

Braz, nasceu em meio a essa força das águas e caatinga valente. Nasceu cobrado. Nasceu em quatro operações sem atalho. Nasceu multiplicando a aula de banca e dividindo a tabuada sem diminuir a verdade da seca. E veio somar em Petrolina. Aqui chegou em 1991. Realizou curso superior de Recursos Humanos pela FACULDADE Anhanguera e pós-graduando-se em Pedagogia pela mesma.

Serventuário da justiça, Braz precisou acrescentar a renda. E improvisou a escola doméstica de banca. Ideia que colocou uma geração de jovens em empregos por concurso. Explicou a melhor progressão geométrica da vida. Esclareceu a equação social em dízima periódica sem errar o cálculo de aprender todo dia.
De hábito simples e curioso da boa música se possível com boemia e serenatas, juntou a idéia da seresta com as mais especiais noites e pessoas. Entusiasta da festa em família e de sangue cartão de pretos e índios a povoar essa região com Rio São Francisco.

Vitorioso, é justo Petrolina ser festa ao irrequieto e controverso Braz. Brasileiro e que tem números para contar sua vida. Tem o gráfico da vida com as adversidades. E a perfeita ciência que combina imigrantes numa terceira via a favorecer Petrolina. Tem doado sua exatidão de resultados à prosperidade de Petrolina. E não para de calcular suas conquistas com raízes quadradas e redondas desse ser tão matemático.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Ministros pernambucanos continuam pró- Temer


Por Marcelo Damasceno.


Os hegemônicos  PSDB e DEM da base aliada de Michel Temer(PMDB) se juntam com a idéia de prorrogar no inquilinato palaciano até que "esfriem os escândalos". Com ministérios e poderosas estatais, tucanos e democratas,  numa gestão afogada em desonestidade de tudo, provas mostradas em áudios e imagens, numa gigantesca rede de corrupção sistêmica e um protagonismo de roubalheira onde o presidente da República é principal suspeito de chefiar o Power-point da FRIBOI. Desde as cenas de pastelão mexicano,  de malas com dinheiro a gravações não autorizadas com um executivo investigado, Joesley Batista, da JBS, em conversa informal com Temer.
E um conteúdo de conversas nada republicanas sobre traições, silêncio e controle da situação sempre movido a dinheiro. Desta segunda-feira, 22, as emissoras paulistas de televisão construindo um editorial pró-Temer divergindo da carioca Rede Globo, oferecendo sua tecnologia e textos canonizado pela cúpula Marinho.

De Pernambuco, o PSB estadual rebelou-se contra sua executiva nacional e mantém-se solidário ao governo Michel Temer. Desde o governador Paulo Câmara em comedido silêncio à manifestação de fidelidade do ministro das Minas e Energia, Fernando Filho que mantém a partitura em rigorosa afinação com seu pai, o senador Fernando B. Coelho(PSB-PE). Fernando Filho, com domicílio eleitoral e base política em Petrolina, oeste pernambucano, tomou a decisão de permanecer no governo mesmo sob protestos de parte dos seus seguidores. Aliando-se aos pernambucanos e também ministros, Mendonça Filho, educação; Bruno Araújo, Cidades e Raul Jungmann, Defesa.

A OAB Seccional Pernambucano, por outro lado, segue orientação federal e votou pelo pedido de impeachment do presidente Temer. Diante do princípio constitucional que é interpretado ao pé da letra por notáveis juristas, "em caso de impedimento de Temer, segue-se o rito da eleição indireta", setores mais à esquerda e ligados ao PT trabalham suas bases pela teoria das DIRETAS JÁ. E conforme diz em áudio corrente nas redes sociais, a professora Janaína Paschoal, "essa pressa por eleição direta dos petistas deve-se ao poder de votos do seu candidato, Lula", admite.

Foto.
Ministros
Bruno Araújo, F. Filho, Mendonça Filho e
Raul Jungmann.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Um nome forte na garantia da água e vida nos sertões



A GEO FORT é uma empresa especializada na perfuração de poços artesianos de pequenas, médias e grandes profundidades em qualquer tipo de terrenos, tais como cristalinos, sedimentares e calcarias de grandes diâmetros.

Com equipamentos roto-pneumáticos, rotativas, bomba de lama, e maquinas percussoras. Contamos com equipe técnica de geólogos e sondadores. A GEO FORT tem ação com  aos órgãos,  municipais, estaduais e federais, também junto às grandes e pequenas empresas. Atendendo as áreas urbanas e rurais.

A GEO Fort com seu diretor, Airon Celestino tem história e tecnologia de perfuração de poços; Um retrospecto e conhecimento adqurido no ofício com seu pai, seu Antonio Celestino, começo de tudo.  Um retrospecto nesse serviço que fortalece o Nordeste e seus sertões na convivência com o ciclo da seca e desertificação que devastam a terra e as economias da nossa gente. GEO FORT tem seus olhos na prosperidade humana. E desse entendimento, o empresário, Airon Celestino tem um currículo profissional no segmento que garante o recurso hídrico na alternativa vitoriosa de perfuração de poços artesianos. Desde o começo de tudo e que torna a GEOFORT uma marca no Vale do São Francisco. O aprendizado como ajudante de sondagem, depois qualificado na função de sondador, exercendo a atividade durante 10 anos. E após uma década na convivência de ofício tão fundamental, Airon Celestino por mérito e aplicabilidade, interesse e estudioso dessa atividade que junta ciência e trabalho, foi elevado ao posto de coordenação no serviço essencial de perfuração e instalações de poços artesianos em empresa do setor.
Desse histórico profissional e visão, buscou autonomia empresarial e com planejamento e articulada logística, apostou no empreendimento dessa atividade com nome e referência, nascia a GEO FORT.
Airon Celestino, fundou e fixou em Petrolina, deste Oeste de Pernambuco a GEO FORT, uma marca, onde reúne seu conhecimento e capital humano, a liderar uma equipe técnica que apresenta resultados. E tudo pela  qualidade de vida, pela garantia de desenvolvimento sustentável e satisfação de sua especial clientela.

Fotos.
GEO FORT
Petrolina PE.

Colaborou, Marcelo Damasceno Repórter

terça-feira, 9 de maio de 2017

Petrolina por seus Dirigentes Lojistas


Escreveu,  Marcelo Damasceno - PETROLINA- PE




  A Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL - de Petrolina, Pernambuco, hoje presidida pelo  bem-sucedido  homem  em seus negócios, MANOEL VILMAR experimenta novos vôos sempre na direção que beneficia sua imensa e densa clientela . Os investimentos ao londo do tempo desse reconhecido clube de classe sempre teve como alvo a humanização do crédito e o fortalecimento da credibilidade humana. Aqui uma boa redundância que sob a ótica de homens do comércios de Petrolina o que deve ser promovido  a prosperidade dos negócios e a evolução do atendimento que envolve comunicação e dinheiro para quem vende e para quem compra.

  Petrolina sempre foi desafiadora quanto à sua explosão demográfica e agora registrando, segundo o Instituto brasileiro e Geografia e Estatística-IBGE , mais de 300 mil habitantes para seu cotidiano de mobilização econômica e isso , obviamente, produz dentro das hostes de nossa CDL e sua direção a responsabilidade de inovar todo dia e investir toda hora quanto ao zelo do Crédito e da proteção diante de um mercado  sujeito às intempéries e surpresas econômicas do mundo, Uma CDL a revelar-se preventiva na promoção de importantes palestras e fóruns de debate. A CDL nunca omitiu-se da permanente obtenção de resultados práticos em defesa do Código de Postura e da ordem permanente de passeios livres para seu grande público. Manter estacionamentos práticos e ruas e avenidas para uma Petrolina de Plano Diretor invejável mas de necessidade premente para adequação ao moderno.


  Desde o RIVER SHOPPING até a mais esquecida travessa (exemplo da desorganizada Abílio Dias ocupada indevidamente por camelôs) a CDL cuida, seja na discussão do paralelo que produz sua contenda com o comércio informal , hoje também reunido e organizado pela construção do Mercado do Turista que é uma realidade sob a rua Dom Vital  de extremo movimento comercial e financeiro com dezenas de lojas das mais variedades ofertas ao consumidor e bancos que de rede nacional. A CDL vem buscando em mais de três décadas e seus sucessivos dirigentes à frente a instalação de medidas de segurança para proteger seu filiado e promover o bem em um sociedade que trabalha muito e exige muito e consome também na proporção em que a CDL se exercita para datas consideradas e boa venda. Exemplos ? Natal, São João, Dia das mães, períodos de boa movimentação no mercado interno e que também exige da Entidade  o treinamento do comerciário, o engajamento do lojista e a incorporação do consumidor, principal protagonista para um novo tempo de relações entre o crédito (SPC) a homologar a credibilidade de mercado e a força  da adimplência. Com Manoel Vilmar,  competente homem de mercado e que tem a exata noção de um mercado imprevisível em sua ousadia e medindo diariamente o investimento privado com a chegada de novos grupos empresariais.


  E conforme depoimento de sua direção , através de seu Diretor Executivo, VALDIVO CARVALHO, " o contato saudável e sensato com as POLÍCIAS,  MILITAR E CIVIL, o esforço de governos para garantir paz nas ruas de Petrolina. Sua Zona Azul que precisa ser melhor utilizada em constante sintonia com a CDL que lutou e conseguiu a instalação de câmaras de segurança diária e noturna para um comércio exteriorizado nas avenidas do centro", revela. E no depoimento do novo presidente da entidade, MANOEL VILMAR. em entrevista reafirmando que  a entidade  " vem buscando com celeridade  agora  um imenso debate para se levar a entidade em meio a tantos  compromissos sua presença no comércio lojista da periferia .

 Em breve, a CDL nos bairros e muito mais constante em Areia Branca, José e Maria, Cohab Massangano, João de Deus e adjacências, Cohab 6 e novos bairros que surgem, imponentes e organizados e com vida própria", garante o empreendedor lojista. MANOEL VILMAR , ainda acrescenta que " A CDL  faz essa Petrolina melhor e  forma um novo tempo de dirigentes lojistas  renovados para a alegria de cada crédito registrado em cada consumidor que faz muito por sua evolução, uma CDL perto de tudo e formando Petrolina cada vez mais boa de viver e boa para trabalhar", completa.


               
Manoel Vilmar - Presidente da CDL Petrolina.
Fotos de Petrolina - Net.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

A ciência do BIOS é exata porque também é humana


Por Marcelo Damasceno
 Repórter.

(BIOS parte I)



  Petrolina e Juazeiro da Bahia agradecem pela biologia contemplada desde sua diversidade tanto quanto pela graça étnica e pela Diáspora, que junta gente e costumes de tudo que é local, porque legitima o universal. Não é terra padronizada, senão era vazia esta terra, que junta tudo e ja tem maioridade.

 Porque não reconhecer um impacto silencioso de duas meninas de mandacaru e reinado da mais completa literatura com sanfona no lirismo, que nos deu a arte de Luiz Gonzaga e a hóstia consagrada de padre Cícero numa batina puída de compaixão a cobrir padre Cícero.

 A região de temperatura mais generosa aos humanos garantiu a ciência humana da professora e poetisa Mary Ann Saraiva Fornelos. Uma sequência delicada de Rachel de Queiroz primeira rosa a provocar a impiedade  da seca. Do bibliográfico QUINZE cearense, e depois a filosofia dum Mucuripe, a misteriosa pedra de Claranã, inspirou o nascimento com exata ciência que exige a matemática de Hermiete Saraiva. E foi bom, porque no polo universitário em Petrolina foi fundado um super curso, o BIOS para todos. A Bióloga Mary Ann que tem o dom da palavra escreveu sua primeira obra literária ainda adolescente que reúne poesia em traços e rabiscos. Autorizada e respeitada por uma banca de letras, pronta, em meados dos anos 1980 em Petrolina. Essa família de Bodocó, Mary e Hermiete sem discurso de pobreza ou vida severina.


  Mary e Hermiete são desbravadoras na comunicação que exige conta e matemática. Por isso que no BIOS, que nasceu nos braços de professoras da inacreditável internet à doutrina em sala e quadro com giz, o compromisso é o conhecimento que inclui matemática, química e biologia. Não tem como furar a fila, e cada aluno tem seu foco, pois envolve o recurso e a verdade do orçamento familiar. Quem matrícula o nome na propaganda dessa aprovação pra ter profissão e prosperidade na vida, aposta na orientação do BIOS que tem a assinatura da Bióloga Mary  Ann e a caderneta da equação com a mão da diretora Hermiete Saraiva.


  O nosso JORNALISMO experiente e memorialista garante essa informação. O mundo muda, as pessoas, a política, a economia, tudo muda. Mas conta e ecossistema, a rotação de seca e chuva são ciclos soberanos.
A biodiversidade segue conforme a tabuada. Não tem como inserir nada. Não existe banca intelectual que mude ao carimbo que move o mundo.  E a educação não aceita aventura nem ilusão.
Então vamos ter que concordar na literatura que todo texto pede traço e rabisco. E na ciência exata que é curricular, Hermiete Saraiva completa essa meta com Mary Ano Fornelos.

  Com a recente mudança na condução do ensino fundamental e médio, temos uma mudança que produz transtorno, porque não se sabe no que vai dar mais adiante, e sem o necessário resultado. O ENEM e os vestibulares tradicionais, porém exigem que a norma inserida pela lei seja respeitada e o Cursinho Bios diariamente reza por essa pauta.


  No começo poético deste artigo propositadamente buscamos o arquivo de escolaridade e Cultura desde Araripe com caatinga e gente impetuosa e talento. Mesmo que Patativa do Assaré não apresentasse diploma de nada, pois já nasceu com poesia de tudo. E essa explicação não é ficção pois nossos sertões são vitimados todo dia a pela desigualdade que se corrige assim. Com unidades de Ensino e necessários educadores que estão aqui para preparar candidatos a vencer na vida. O BIOS rabiscado pediu ciência exata para ser respeitado com as credenciais que são postadas. Desde o berço da Bodocó com Flávio Leandro, o conterrâneo ilustre das irmãs educadoras, Mary Ann e Hermiete. Que moram e trabalham em Petrolina.

  É a ciência com Rio São Francisco na história de pedra a sugerir que Petrolina traçou um bom mote do místico Bodocó da pedra indígena e seu Claranã  nesta cidade. Mais um outdoor ou pôster eletrônico da propaganda navegante tinha direito a partilha essa história com data e registros. E o BIOS foi privilegiado nessa incipiente redação memorialista com fatos e nomes já do verbete virtual  oficial também. Sem ficção ou delírio enganoso. E as redes sociais deste mundo agradecem.


Fotos Net
Cursinho BIOS fachada
Pedra de Claranã - Bodocó -Pe
Sala de aula - Cursinho BIOS.
Professoras Mary e Hermiete e o cantor Flávio Leandro
Professoras Mary e Hermiete Blog Carlos Brito.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Um primeiro de Maio sem- vergonha e sem trabalho


Por Marcelo Damasceno 
      Repórter de Petrolina PE


  Este PRIMEIRO DE MAIO reflete a contábil realidade de 14,2 milhões de brasileiros demitidos dos seus postos de trabalho. E avança sob o pretexto de modernização, textos especialmente redigidos por bancas jurídicas exclusivamente financiadas por consórcios privados. Eles têm lobistas e dinheiro para seduzir parlamentares desprovidos de compromisso social e bancadas movidas a um esquema com modus operandi semelhante a este agora inconfidente caso da Odebrecht. A legislação modernizadora para a conveniência patronal. A lista de gente compra com grana escondida em caixa 02 de eleições onde o eleitor é um reles otário.

 A REFORMA TRABALHISTA não pode ser ser dissociada da legislação previdenciária. O horror das contas que parecem "não fechar nunca",  tem muito mais a ver com a sonegação e calote empresarial que a questão demográfica a ocupar os lotes de benefícios do seguro social. A precarização hoje flagrante a atormentar o trabalhador é muito mais de motivos onde este  é impotente e insuficiente para monitorar ou resolver. A política tributária recorrente e predatória, o peleguismo sindical e a hipocrisia política são os geradores dessa hecatombe previdenciária e fiscal. Muita roubalheira. Muita asfixia política e um organograma do roubo organizado desmoralizam este primeiro de Maio.

Foto.
Web divulgação.

domingo, 30 de abril de 2017

Tendes paz com todos os os homens


Por Marcelo Damasceno
      Repórter


  Nestas redes sociais, parece tudo perfeito, que o amor está no ar e uma felicidade incomum que ultrapassa todo o entendimento. Bom, não é bem assim na verdade. Isso ocorre desde que fira seus interesses. Desde que prevaleça sua idéia é as coisas que você defende.

  Nada pode contrariar colidir com seu pensamento. Nada pode atravessar suas concepções. E aflora involuntariamente suas maquinações do mal, de tudo que lembra o cão chupando manga, melancia, melão, Sabugo de milho e semelhantes.

 Gente que não consegue ter paz consigo. Não mede esforços para prejudicar os negócios alheios ou "botar terra" na vida do seu próximo que  prefere ver distante e infeliz. E trabalha assim com essa maldade. Mas quer viver feliz e com amor pleno. Quer transmitir vida vitoriosa e dar a sensação que a vida é um paraíso sem fim. E não é? Porque existe a lei da colheita. Onde você vai colher o que planta.

 O Papa Francisco, ensina as suas ovelhas essas coisas do bem. E estimula que se busque o inimigo para a reconciliação, ou, no mínimo, deixá-lo de mão. Silenciar diante de tudo. E ter paz. Paz interior.



Fotos. Net divulgação

O combate ao câncer é uma meta permanente da APAMI


Por Marcelo Damasceno
      Repórter de Petrolina PE


  O II Congresso de Oncologia do Hospital Dom Tomás na discussão reaberta do câncer. Por aspectos que externam a histórica indiferença federal de governos e mobiliza a sociedade científica e da saúde em toda sua plenitude. Desde os estudantes de Medicina e particularmente da especialização em oncologia. Da sensibilização popular quanto a uma enfermidade que tem abreviado muito a vida de centenas de milhares de sanfranciscanos.

  Os deputados federais e estaduais de Petrolina e Juazeiro da Bahia, teriam remissão de muitos erros, caso de debruçassem por essa luta de toda uma saciedade ferida de morte. Também os prefeitos desta Região Integrada-A RIDE-  em quase 60 cidades que se beneficiam diretamente das terapias disponibilizadas por uma política incomum porém profícua. Trabalho efetivamente conduzido pela APAMI na construção desse discurso de combate ao câncer. Este II Congresso reúne as novidade em avanços da medicina oncológica e desperta com importante exposição de estudos e descobertas, onde estamos nessa tarefa científica e tecnológica em torno de conquistas ante o labiritino por onde transita esta doença. E os esforços demandados da Sociedade Brasileira de Oncologia. Um tema que não pode passar despercebido. Que envolve gente e envolve recursos. O alcance benéfico tem muito a contar.

  Mas as dificuldades chamam cada petrolinense desde sua ideologia a mais contrastante possível para uma realidade que mata qualquer coloração de carne humana ( o grifo é deste signatário)

  Mobilizar um país em torno do Vale do Rio São Francisco, seu agronegócio e toda logística da fruticultura irrigada, a água sem tratamento e as consequências de doenças cancerígenas. Os caatingueiros também são presa fácil muito pela ausência da água. E os acessos de informaçao que são complicados por questões de baixa escolaridade, reduzida instrução e ambiente cultural sem facilidades de absorção. Esse evento que reúne médicos e estudantes de Medicina, promovido pela Associação de Amparo Maternal Infantil   - APAMI , tem a sugestão de Augusto Coelho.  Desde sua formação acadêmica em medicina e um retrospecto de gestor Municipal de Petrolina neste extremo Oeste de Pernambuco, fortalece todos motivos e pleito para a causa oncológica.  Uma mão estendida para uma população enferma por este mal que é uma realidade em cada família atormentada em sua estabilidade emocional e financeira.  A iniciativa do médico e vez prefeito de Petrolina PE, Augusto de Sousa Coelho, da sua luta às vezes, inglória, nos pede para descer do salto partidário ou de tom tribal, para nos juntar pela pele única da necessidade na oncologia que é medicina pura.
Nessa condição este finalíssimo Abril em 2017 nos fortalece a meta de combater o mal de todos os dias e sem seletividade, o câncer.



Fotos.
Augusto Coelho
Presidente da APAMI
E Hospital Dom Tomás.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Um dia de protestos contra as reformas da previdência e trabalhista


Por Marcelo Damasceno 
      Repórter de Petrolina PE.


Uma sexta feira com cara de feriado na maioria das capitais e cidades de porte médio, brasileiras. Com o ódio de classes, estimulado e desmascarado aqui nas redes sociais à parte, notadamente, a pregação da indiferença ao caos social aboletados num gráfico de 14 milhões e 200 mil desempregados, conforme o IBGE. Em Recife, os terminais fechados e toda região metropolitana vivendo a realidade dessa paralisação. Em Salvador, Bahia não é muito diferente. As manifestações são contra as medidas do governo Michel Temer que na visão dos trabalhadores retiram os direitos sociais dos empregados. A votação onde 296 deputados federais votaram favoravelmente pela reforma trabalhista nesta quarta-feira, 26/04, gerando nessa ótica, um grande retrocesso.
Em Petrolina PE e Juazeiro da Bahia, o conjunto dos trabalhadores,  também em mobilização que culminou com interdição da Ponte presidente Dutra. O dia marcado por protestos e com comércio às moscas num final de semana que antecede este primeiro dia de Maio, justamente o dia do trabalhador.

No discurso do ódio, os trabalhadores estão sendo rotulados de "vagabundos e arruaceiros" por parte de setores ativistas da direita fundamentalista. Da esquerda à parte, juntam-se stalinistas e os mais radicais que defendem os "piquetes e fechanento de rodovias" com alguns registros de vandalismo. A grande mídia e sua "boa vontade" com o governo TEMER quis ficar indiferente ao assunto que marca esse dia de paralisação, mas, sem êxito. Os bloqueios foram verificados em terminais rodoviários e aeroportos. A movimentação é mínima também nas estações de metrô. Em Petrolina, as escolas das redes, pública e privada, de portas fechadas e com funcionamento somente terça feira, dia 02/05.


Fotos.
Net divulgação.

O jornalismo que não é levado a sério subsistirá


Por Marcelo Damasceno, 
      de Petrolina PE


Escrevi a matéria da CRISE HÍDRICA, me batendo por apoio de anúncios em vão.
Faço jornalismo com muita parcimônia como recomenda a razão e vocação.

Não copio. Não me aproprio indebitamente de quaisquer pares ou veículos. E desafio ao mais compelido investigador virtual ou policial se há suspeição de um mínimo sinal de plágio. Nunca mais viria aqui escrever.

Lamentavelmente o bom ou mais esforçado jornalismo que não se abaixa e não subverte a notícia nunca será levado a sério pelos amantes da informação ao seu interesse ou acomodação política - também financeira ou de privilégios.

ESTE Facebook registra. nesta sexta-feira, 28/04, outro record de 13.139 acessos em três dias nesta página. Com minucioso gráfico. E surpreende pelo modo artesanal que fazemos. A nossa FANPAGE, com recordes sucessivos de visualizações e alcance tem sido premiada por bons amigos e internautas com discernimento e ética.

A minha redação não é rica em erudição nem recurso bibliográfico. Mas a fonte de onde tiro o que escrevo eu vou beber, beber até morrer. A minha fonte é a opinião pública e sem subterfúgios. Aliás, não mais que minha obrigação. Não precisa direito a mérito de patavina alguma.


FOTOS
Agricultura familiar
/texto de Marcelo Damasceno Barbosa

segunda-feira, 24 de abril de 2017

De Jerry Adriani em seu rock doce com Raul Seixas


Por Marcelo Damasceno
      Repórter de Petrolina PE.


 Pra começo de conversa não sou crítico musical, nem biógrafo, tampouco curto música de Jovem Guarda. No máximo, um ouvinte ingênuo do que for boa música.
Cerca de três anos atrás fui a um show de Jerry Adriano aqui em Petrolina, neste solo pernambucano. Sempre fui obcecado porque um senhor doce 'setentão', o Jerry, não envelhecia, não ficara um constrangido e decadente artista. Impressionante juventude e com os preciosos cuidados de receber o avanço da idade com alegria e sensibilidade. Pelo que meu ofício exige, lia sempre sobre Jerry Adriani tratar sobre sua vida artística, incluindo uma nada ortodoxa ligação, amizade profunda mesmo com o lendário Raul Seixas. Duas escalas musicais e da licença poética, diferentes. Uma amizade heterogênea. Mas tanto seu elixir da juventude quanto suas histórias pessoais com Raul Seixas, me empurraram para essa curiosidade aguçada minha. Talvez, neófito de sempre, perceber quanto a vida se explica na convivência dos contrários. Se Jerry preservava suas noites e suas energias, o amigo Raul era sua contrariedade de estilo autofágico, sem piedade da vida que conduzia sedentária, sem regras.

  A regra de Raul Seixas divergia da disciplina e cuidados maiores de Adriani. Quis a oportunidade e sorte que numa noite insone, eu pudesse ouvir uma entrevista de rádio entre Jerry Adriani e Geraldo Freire pela "JORNAL do Commércio". A relação entre Adriani e Seixas. Da absoluta transparência e vida em comum entre Seixas e Adriani numa comovente cumplicidade. Desde as incomuns jornadas alcoólicas de Raul e a compenetrada vida de Jerry, o original paulistano Jair Alves de SOUZA, nascido em 29 de janeiro de1947, roqueiro e romântico. Da influência de Elvis Presley em um dócil rock de Jerry. Essa semelhança de sua voz com o mitologico do Legião Urbana. E do começo de tudo com Raul Seixas em outra nave, receber a singela canção de "doce, doce amor". Da lavra de um extra humano, Raul Seixas a lira em metálico 'iêiêiê'.
Da fusão de vida entre um Raul abstrato em sua 'gitã',  a conversa real de Jerry Adriani. A solene história de cada um de nós, carregou com estridente morte, Raul Seixas, e soube também, iludir um dia de domingo para raptar a vida de Jerry Adriani, entre uma alegria e outra que nos permitiram essa interminável história de sucesso da raça humana, com Jerry Adriani e sua imensa eternidade com Raul Seixas, a partir de agora.

Fotos.
Net divulgação.

domingo, 23 de abril de 2017

A resposta de Gonzaga sobre seu voto para reforma trabalhista


Por Marcelo Damasceno
      Repórter de Petrolina PE.


  Em áudio enviado para para esta página #marcelodamascenoemdia e matéria nossa que VIRALIZOU na net, o deputado Gonzaga Patriota(PSB PE) justifica que seu voto para o encaminhamento em urgência urgentíssima da REFORMA TRABALHISTA "mudado", deveu-se unicamente a dar velocidade à tramitação do tema. E que "não significa que é a senha para garantir que o voto será favorável aos interesses do atual governo Michel Temer(PMDB) quanto às reformas, trabalhista e previdenciária", esclarece. Mais ainda, Gonzaga Patriota garantiu que "assim com votou contrário à PEC do teto, será repetido isso em plenário quanto a REFORMA trabalhista", completa.

 A pressão com cargos e verbas.

 Por outro lado, o presidente Michel Temer recomenda pressão e mandou negociar em nome do seu governo, recursos em emendas e rateio com loteamento de cargos e velocidade de verbas para a base aliada em que se prorizam interesses de municípios onde as urnas são do foco eleitoral de cada deputado e respectivo partido que formam o arco de apoio político.
Registramos também, diante de tamanha pressão governista, o questionamento e suspeição dos eleitores que frequentam nosso BLOG Marcelo Damasceno, Repórter e demais redes sociais, como nosso ZAP, por exemplo. Por outro lado, os deputados federais, Adalberto Cavalcante(PTB PE) e, Guilherme Coelho(PSDB PE) são irrremovíveis quanto ao voto favorável à reforma em pauta.

 A dúvida do eleitor.

Historicamente, o deputado Gonzaga Patriota, sempre votou favorável aos trabalhadores, desde sua militância advocatícia junto ao meio rural. Essa trajetória de Gonzaga ocorreu 30 anos atrás, tanto em defesa do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e início da atividade parlamentar. Sobretudo utilizando a Emissora Rural. No presente, Gonzaga é sócio empresarial de rádios locais no sertão pernambucano. Gonzaga votou pela urgência de tramitação da reforma trabalhista com texto redigido pelo Palácio do Jaburu, para surpresa geral, nesta quarta-feira, 19/04.


FOTO.
GONZAGA PATRIOTA.
A sra. Simpson

sábado, 22 de abril de 2017

Petrolina boêmia pela dinastia dos seus bares sem fim


Escreveu, Marcelo Damasceno-Petrolina-PE


 Os anos 1970 em Petrolina começaram  em ritmo de copa do mundo, nenhum sinal visível de tevê e a farra continuada entre Pernambuco e Bahia sob o argumento de um tricampeonato do Brasil do futebol e da aguardente. Quem estava confortavelmente numa vida movida a dinheiro se dava ao luxo de assistir os jogos da canarinha na próxima cidade de Senhor do Bonfim alguns bons quilômetros depois de Juazeiro,  Bahia.  Petrolina saía pouco à noite, como até hoje, e agendava sua farra entre a noite da sexta-feira até sábado à noite. O petrolinense sempre foi muito  discreto, muito sisudo, e desconfiado em relação a farra. A cachaça era um encontro de bons amigos, em tribos  bem distribuídas  em pouca oferta de bares. Na Vila Mocó, Bar da Lua de noite e Oceano Bar anos depois durante o dia na avenida das Nações e todo ‘bom bico molhado’, num conteúdo de ‘taipa’ adiante,  o prato do tatu sem ‘IBAMA’ soletrava bar de ‘Zé baixinho’ que disputava apetite da classe média  com  outros  ‘tatus de Noé’ sem biodiversidade correta. No meio, reinava híbrido,  Bar de Expedito espetava os dois com boa cabidela  próximo chafariz da Ambiental de hoje.



Próximo ao calçadão Bahia, um endereço com tira-gosto, jogo, cachaça e hora para fechar. Os bares de Simplício, Yara e Botijinha para beber no balcão.  A lanchonete Oásis restringia tudo ao sabor de bons petiscos.  Mais adiante  o Restaurante Alvorada virava lanchonete boa pra comer e beber. Era o patriarcado do bom prato. Petrolina sempre teve receio de fica cheia de cana’ e pois acorda cedo até hoje para trabalhar. Na avenida Januário Alves, no acesso ao espetáculo do  futebol , hoje denominado Estádio Paulo Coelho, e com vaga limitada só para a classe média alta, a sexta com uísque a esvair-se no sábado reluzente de destacada frota de automóveis ‘do ano’ . Era BAR DOS AMIGOS privativo e barulhento. Atrás da Banca acomodando seus boêmios em paradoxo ao bairro Alto Cheiroso, duas boas bodegas com muita pinga para operários urbanos e  pescadores em viagem para Pedrinhas. Entre o Caldeirão da Raposa e Coliseu engatinhar no ‘oitão’  do delegado Pedrinho Valério,  uma confraria só para homens,  o bar de ‘Amadeu”. Gente do futebol e do pequeno comércio  num endereço que anos depois foi  dominado pelo bar Coqueiral. A avenida Guararapes, hoje em caráter comercial da boa roupa e sofisticado calçado, reinavam soberanos e com o hegemônico,  desejada por unanimidade, os bares Brasileirinho e Mascote, academia da qualificação de  garçons e aprendizes da pia com prato para lavar e muito copo arrotando cerveja. Desse endereço espremido numa calçada contígua ao soberano e histórico  PONTO CHIQUE,  mesas ofertas a todos os boêmios da noite em sua ressaca sincronizada e pouca paciência para “biriteiro” chato. E liso. Todo o público dos clubes noturnos que  engatinharam a excelente  Chucalho’s e depois o Trevo  sob a batuta de Euclides e o braço forte de dona Nina dando cartão vermelho  aos idiotas da valentia inútil. E com suspensão  sentenciada  com longo ou curto período de suspensão para a balada. Corriam os anos 1980 e sua boemia sob a coreografia da curtição agenda na IGLU e orla um. Recanto do Jacó e Primeira Estação  azeitavam a adrenalina e os hormônios . Quem falava grosso mesmo  por ali eram,  Jacó e Jorjão Modesto. E mais ninguém. Só o músico da noite. O proletariado reinava na avenida Souza Filho com muita gente, uma multidão de mulheres e homens com sabor de seresta e noite casamenteira. O Bambuzinho é referência de tudo na boca e endereço de Petrolina com certeza e com cerveja. Até hoje. O Bambuzinho é a vitrine possível do presente e passado saudoso. Gosto Bambuzinho de dia e de noite. Mesa soberana dos assalariados e sua incontida alegria de viver muito.

 A noite avançava maliciosa e prometendo namoro e até algo mais que fosse desejo de macho com fêmea. Trevo aqui. Casarão em Juazeiro, Bahia. A oferta erótica em boates suspirava no bairro ‘Piranga’. Era a porta da lascívia para casado safado e solteiro feio. Era o pecado rumo à cumplicidade com  Pousada do Sol e um bom ‘pecado’ a dois. Movimento denso e com a hegemonia de solteirões da classe média juntando-se aos bem casados com hora marcada para voltar pra casa. Mais adiante, o prato cobiçado de muita carne  no rude e acalorado atendimento de Zé Rocha a profetizar os dias vindouros e que hoje configuram o “Bodódromo” na Areia Branca. O Bode com gosto de carneiro mudou de endereço e de preço. O que reunia petrolinenses de origem franciscana, sertaneja transformou-se em clientela cosmopolita e orientação  do empreendimento impessoal e pretensão econômica com cartilha do SEBRAE. Zé Rocha reinava incólume, gourmet entre a panela e mesas morrendo de fome com Pitú e sarapatel sem menu de porra nenhuma. E por isso, o almoço era um ‘gordinho gostoso’ e uma caderneta para freguês da cara de pau. Petrolina com tira-gosto e com cachaça e sua qualificada hospitalidade bem maior que  fóruns da gastronomia discutidos entre tecnocratas capitais. Praça da alimentação no meio do mundo e da Areia Branca.

                  

Petrolina,  PE, 22 de abril de 2017

Marcelo Damasceno é jornalista
e petrolinense