segunda-feira, 1 de maio de 2017

Um primeiro de Maio sem- vergonha e sem trabalho


Por Marcelo Damasceno 
      Repórter de Petrolina PE


  Este PRIMEIRO DE MAIO reflete a contábil realidade de 14,2 milhões de brasileiros demitidos dos seus postos de trabalho. E avança sob o pretexto de modernização, textos especialmente redigidos por bancas jurídicas exclusivamente financiadas por consórcios privados. Eles têm lobistas e dinheiro para seduzir parlamentares desprovidos de compromisso social e bancadas movidas a um esquema com modus operandi semelhante a este agora inconfidente caso da Odebrecht. A legislação modernizadora para a conveniência patronal. A lista de gente compra com grana escondida em caixa 02 de eleições onde o eleitor é um reles otário.

 A REFORMA TRABALHISTA não pode ser ser dissociada da legislação previdenciária. O horror das contas que parecem "não fechar nunca",  tem muito mais a ver com a sonegação e calote empresarial que a questão demográfica a ocupar os lotes de benefícios do seguro social. A precarização hoje flagrante a atormentar o trabalhador é muito mais de motivos onde este  é impotente e insuficiente para monitorar ou resolver. A política tributária recorrente e predatória, o peleguismo sindical e a hipocrisia política são os geradores dessa hecatombe previdenciária e fiscal. Muita roubalheira. Muita asfixia política e um organograma do roubo organizado desmoralizam este primeiro de Maio.

Foto.
Web divulgação.

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