quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A diminuição do Estado para um bom crime privado


Escrevi, Marcelo Damasceno.
              É repórter econômico.



  A diminuição do Estado, doutrina liberal e da direita fundamentalista é a multiplicação do lucro em mãos da iniciativa privada e PRIVATIVA de um conluio com políticos hipócritas e avarentos do dinheiro alheio. Criminosos, mafiosos e milicianos com CONTROLE da situação. Os serviços essenciais e da proteção pública como, EDUCAÇÃO Vê SAÚDE, TRANSPORTE COLETIVO,  AGUA e LUZ, TELEFONIA e CORREIOS. E que interessam à população, sobretudo a menos favorecida de tudo e pra nada.

  A pregação liberal que quebrou e desmoralizou os ianques do consenso de Washington, onde revelou -se a desonestidade nos planos de saúde estadunidense e "estórias" mal-contadas na prateleira de bolsas de valores e pulverização de economias movidas a banana e "brioches".

  Essa avareza que abre o fosso burro entre ricos num condomínio social egoísta que não ultrapassa os 06 por cento da população brasileira e uma
favela nacional assistindo tevê a observar a facilidade com que se rouba.

  Essa brutalidade de governos irrigados com CORRUPÇÃO, estabelecida previamente em fraude licitatória  e tabela da propina que "é dando que se recebe". Uma safadeza com o contribuinte na prática privada da sonegação de impostos, penalizando o trabalhador no pé do contra-cheque. O mesmo fosso da doutrina liberal onde o sistema prisional e uma "FULERAGEM" e a rua desprotegida. Os caixas eletrônicos em "estouro sincronizado" sabem bem da impunidade e cerne da questão, os dinamites sob a vigilância do Exército e os milionários a buscar essa "blindagem" dos assaltos e seqüestros. Por enquanto o crime compensado por 58 mil homicídios sem prosseguimento do inquérito e um ministro falacioso. A fanfarronice com a dívida pública juntada às análises bem comportadas de jornalistas da mídia do amém.

  Os mandarins do golpe parlamentar comendo caviar com uísque escocês sob o olhar temeroso de um chefe de estado que ironiza seus governados pobres que já nem pedem mais coisas,  mas, choram a praça pra garantir a pouca conquista. E um presidente Michel Temer em infelizes frases piadistas a rir com sociopatia flagrante de sua própria feiura sentimental. Um coringa amestrando pinguins de geladeira.

FOTOS.
Repórter Marcelo Damasceno.
Imagens do semiárido

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