quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O carnaval para Déa Raquel mais que justo


Por Marcelo Damasceno
     Repórter petrolinense


Petrolina possa retomar a originalidade de seus carnavais de rua agora com o 'timing' da apologia ao frevo em seu carro alegórico chefe. Patrocinar o frevo da rua mesmo, as calçadas e povo sem cordão nem privatização extensiva a lucro particular de carrapatos do recurso público prefeituras por aí afora. Em boníssima hora o folião petrolinense tenha motivos pra ficar. Com a chegada de Maria Elena Alencar à secretaria de Cultura obviamente nos impregna o sentimento de resgate ao mais diverso Carnaval da população, intensamente pernambucano e feito sem cifras milionárias com gambiarra de gêneros musicais. O louvor devido à uma celebridade de origem e compromisso com nome e endereço e sucesso no que faz, a professora petrolinense, DÉA RAQUEL.
A supremacia do Carnaval é a rua e gente tratada como protagonista da festa.
Petrolina sempre respaldou festas carnavalescas com multidão na rua em movimento de escolas de samba e extraordinária simplicidade com lixo da fantasia. Colorindo igualmente o pedreiro comum sem a colher ao doutor sem o estetoscópio mais reluzente. Carnaval com isonomia de coração festivo com o modo de Petrolina em seu estado pernambucano sempre. Desde um pierrô à mais feliz colombina com o frevo agora de toda a humanidade e brasão imaterial. Um orçamento racionalizado em 700 mil reais e valorizando a prata da casa com seu conteúdo musical e talento com talento na medida de um bom barulho momesco. Ao lado disso ressaltar os méritos do prefeito MIGUEL COELHO que ratifica uma tradição de sua família desde seus avós paternos baseados em Carnaval de rua com estandarte a Petrolina para todos. Está em sintonia com sua casa para ter os holofotes do mundo sempre.





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