segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Petrolina sufocada sem futebol espera Miguel
Escrevi, Marcelo Damasceno.
É repórter político.
Pela enésima vez repetimos ao novo prefeito, desta vez, MIGUEL COELHO e amante do futebol como seu pai o senador FERNANDO B COELHO, ambos do PSB. Não aguentamos mais ver o estádio Paulo Coelho fechado e sem utilização inteligente e Petrolina apaixonada por futebol, castigada injustamente pelos desmandos de dirigentes que mais se serviram do que propriamente servir. O nosso clube da vez, o PETROLINA, colocado no anonimato e praticamente morto. A cada domingo essa humilhação de ficar no sofá de casa ou mesa de boteco esperando um futebol distante. E pra vergonha de Petrolina a cidade da fruticultura irrigada e encruzilhada do progresso com mais de 300 mil habitantes sem está no circuito da bola e sem campeonato à vista.
Na Câmara Municipal de Petrolina a garantia anual de um repasse público que durante certo período foi aproveitado não se sabe como e por quem. Esse recurso foi colocado um BOCAPIU furado. Nem futebol, nem grana e muito menos dirigente pra esclarecer esse sumiço do investimento público. Retirar a rubrica que foi pulverizada em NADA PRA LUGAR NENHUM.
Essas verdades que incomodam e devem ser relembradas. A notícia de se transformar o estádio municipal numa praça esportiva multi-uso é bem-vinda. E Miguel Coelho está comprometendo sua ideia de governo agora simbolizada na sua conversa em Brasília com o ministro dos esportes, LEONARDO PICCIANI. Reabrir esse lazer para a juventude petrolinense pobre e a rica também, de modo preventivo, pela saúde e contra os entorpecentes. Evitando o crime e a cadeia. A retomada do futebol é aguardada com ansiedade que se arrasta e mata de raiva a todos nós. Petrolina está apressada pra ver jogo de futebol, basquete, handebol e vôlei. Dar visibilidade ao desporto e responsabilizados esses COVEIROS que vieram e se retiraram sem dar satisfação. Esperar pelo prefeito eleito Miguel Coelho é a única entrada para esse estádio que tem o nome gravado do seu vovô PAULO COELHO que foi fundador do CAIANO um time com pinta de profissional que representou sem vexames a terra PETROLINA onde pôde. Com marca de vencedor onde se apresentava entre os anos 1960 a 1980. Miguel tem agora essa chance boa de ser meta de seu governo.
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