Escreveu, Marcelo Damasceno, Petrolina-PE.
Nunca, em quaisquer épocas, a ciência escarafunchou com tanta ansiedade e tão implacável como hoje em dia, as particularidades, a força, a determinante do cérebro humano em qualquer situação situação, atribuição e função em contexto ao comportamento da espécie humana. Quem hoje em dia exercita a partir do cérebro, o raciocínio, a competitividade, a atividade, a profissão, o desempenho em toda extensão de sucesso, implicitamente, ou do fracasso, que fere mais explicitamente, isso move cérebro.
Quem estuda mais, quem é mais interessado no ensino cognitivo, quem ler mais, quem cultiva mais a inteligência emocional, quem concorre, quem busca ascensão, em qualquer circunstância, quem utiliza melhor seus hábitos, quem evita preciosismos, quem tem meta na vida, quem tem posição, quem se alimenta mais sensatamente, quem coopera com a fisiologia do corpo e respeita a soberania de seus sentidos, tem cérebro nisso sempre. Bem como, quem se antecipa, quem vive com a possibilidade do erro, a mudança, o imponderável, quem concorda com a matemática e subordina-se à gramática de sua língua e linguagem, quem pensa melhor para escolher, avalia o institucional e aceita o extraordinário, isso inclui o cérebro.
Mas, assim como os músculos, os pés, as mãos, a voz, o cérebro garante longevidade a quem lhe dá atenção e lhe exercita sem pânico, sem improvisações produzidas pela imperícia, a displicência, a desorganização que acorda sempre muito tarde e deixa pra depois. O córtex, armazém superior da faculdade de memorizar, pode tornar-se grande aliado, a um cérebro que repete, que consulta que pergunta que se move. E treinando esse cérebro, não abrir mão de aprender todo dia e descobrir em seus tecidos renováveis, certamente que a inteligência será muito grata sempre. Ir mais adiante na vida, surpreender e reverenciar o cérebro, sem dúvida vai mais longe.
#marcelodamascenodia
Fotos.
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