sábado, 24 de dezembro de 2016

O direito de nascer na terra de Petrolina toda pernambucana


ESCREVI, Marcelo Damasceno.
       É repórter de Petrolina-PE.




  Neste momento de aniversário do mestre Jesus Cristo assistimos ao fechamento da madre em nossa amantíssima Petrolina, no sertão pernambucano. O vente das mulheres petrolinenses a balbuciar um pedido em que seus filhos nasçam na cidade escolhida pra viver.
Tudo por responsabilidade de gestão do consórcio IMIP/DOM MALAN onde tudo Foi investido numa aposta de serviço privatizado. Onde a maternidade desse a luz aos filhos de registro da terra PETROLINA. E essa privatista gestão fechou a madre dos homens e de Deus. O IMIP/DOM MALAN está fechadíssimo literalmente em seu atendimento de excelência. A partir de um debate da municipalização até os esforços de governo do estado e na oportunidade era o governo Eduardo Campos em 2009 para tocar adiante a saúde das mulheres, crianças e idosos. Agora a dramática verdade anunciada  Pois a iniciativa privada vida o lucro. Na outra ponta de necessidade, a população busca seus serviços essenciais e o que era público virou a busca do lucro. A prefeitura nessa última gestão JÚLIO LOSSIO que prometeu expandir a saúde em seu atendimento básico e captação  mensal de dez milhões de reais em média, não reinventou nada e não melhorou.

  A questão não é ferir o ego de juazeiro da Bahia que agora empresta seus leitos de maternidade para a pernambucana PETROLINA PE. Muito mais que um fórum político é o DIREITO DE NASCER em berço petrolinense  Uma fatura já paga por cada filho da cidade. Agora as mulheres grávidas e com dores de parto a correr riscos da grande travessia por um caminho longínquo da ponte presidente Dutra.
Esse direito do nascimento em solo petrolinense chora as dores de Maria deste aniversário divino do Jesus Cristo mais humano.




#marcelodamascenoemdia

FOTOS.
Vista de PETROLINA PE
e Igreja católica CATEDRAL.

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